E aí, gostaram da mensagem subliminar do título? Hein? Hein?
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Comprei sim e a capa eu amei, alguma coisa tinha que gostar.
E agora sou a feliz proprietária de três edições de Twilight |
Gente, todo mundo que acompanha esse blog há 11 anos, ou que me conhece, sabe o quanto eu amo ler e o quanto fui e sou fã da Saga Crepúsculo, podem me julgar que eu não ligo, depois dos 40 (na verdade há um bom tempo, muito antes deles) eu gosto se você não gosta o problema é todo seu, sou muito segura de mim e do meu intelecto para me importar. Mas, como estava dizendo, amo de paixão Edward Cullen e tal. Ai, a autora da saga que completou 10 anos de lançamento do primeiro livro, Crepúsculo, este ano decide escrever um novo livro. Eu e a torcida do Flamengo com a esperança de que dessa vez finalmente sairia o Midnight Sun, que é Crepúsculo sob a ótica de Edward Cullen (adoroooooooooo), tal e qual a espertíssima E. L. James fez com o Grey, que é Cinquenta Tons de Cinza do ponto de vista de Christian.
Qual não foi minha surpresa quando ela decide lançar Crepúsculo com inversão de gêneros. O Edward se transforma em uma vampira chamada Edythe e a Bella se torna um humano chamado Beau. Devo salientar que minha implicância com Bella segue firme e forte. Li o livro que com uma grande alteração no final, que não vou contar, claro, é igual a Crepúsculo. Então a minha pergunta é por que? Por que raios Stephenie Meyer fez isso? Eu detestei, não tem a menos graça e o final alternativo, para que não haja uma continuação é muito ruim. Enfim quem quiser ler leia, mas sério, muito melhor reler Crepúsculo.
E quanto a Sra. Meyer, amiga, escreve Midnight Sun que é mais negócio.