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25 de outubro de 2019

Eu sei, eu sei que prometi que estaria aqui com mais frequência, mas, não deu. Dessa vez nem vou prometer, simplesmente vou postar quando der, e devo isso a minha querida Pauline, que veio aqui depois de todos estes anos e me incentivou a continuar postando.
Pôr-do-sol  na Baía do Rio Guaira
Como vou postar sobre tudo, como sempre, mas em especial viagens e lugares que conheci, e estou na letra B, dessa vez falarei sobre Belém.
A região Norte do Brasil, com exceção da Amazônia (floresta) é totalmente esquecida pelos próprios brasileiros, e eu sempre achei isto uma lástima. Sempre tive vontade de conhecer em especial Manaus e Belém do Pará, mas o dinheiro nunca chegava, e quando chegava confesso que eu acabava indo para outros lugares.
Mas, por motivos profissionais fui a Belém pela primeira vez em 2014, após isso, também por motivos de trabalho acabei voltando outra vez, também em 2014, uma em 2015, outra em 2016 e por fim a última vez que estive lá em 2018.
Meu caso com Belém foi de amor a primeira vista, em todas as vezes tive sorte em conhecer pessoas maravilhosas e lugares lindos de viver. Todas as vezes me hospedei no Hotel New Inn Batista Campos, que possui uma ótima localização, fica ao lado da belíssima Praça Batista Campos, e do outro lado a tão linda quanto Praça da República, com o estonteante Theatro da Paz, nesta primeira vez estava fazendo uma caminhada e vi uma fila para o Theatro, à noite haveria um concerto gratuito da Orquestra Sinfônica de Belém, logo já conheci o Theatro da Paz em grande estilo. Ponto imperdível da capital paraense e que conta com visitas guiadas que eu recomendo.
Outro lugar que eu amo em Belém é a Estação das Docas e o Mercado Ver-O-Peso, é bem verdade que por conta do calor e da umidade eu passei mal quando estive lá a primeira vez, ao meio-dia. Depois disso fui mais inteligente e só fui em horários possíveis, tipo fim de tarde, onde você pode presenciar um pôr-do-sol de filmes, e sem filtros.
Interior da Basílica de Nazaré
Estação das Docas
Para este post não ficar muito longo e porque sou Católica de carteirinha o outro ponto que tenho a destacar na cidade é a Basílica de Nazaré, um lugar onde respira-se fé, e de uma beleza digna de Nossa Senhora. Lá eu me confessei quando fui perto da Semana Santa, e assisti à missa dominical quando fui num final de semana. Você entra em paz e sintonia consigo mesmo quando entra na Basílica, por isso independente da sua religião, ou mesmo que não tenha nenhuma, eu recomendo a visita.
Para falar mais de Belém, eu precisaria fazer outro post, mas não dá porque cada cidade só vai ter um post nesta primeira leva, prometo que depois volto com mais histórias de Belém.
P.S Todas as fotos foram tiradas por mim, de celular.

30 de abril de 2017

B de Barcelona

Ramblas
Só estive em Barcelona uma vez na vida, e foi justamento em 2002, no ano Gaudí! Ou seja, melhor impossível. Só lamento porque na época ainda não tinha câmera digital e eu ainda não digitalizei todas as minhas fotos de lá.
Fui de trem de Madrid a Barcelona, o trem dava a opção de comprarmos leito e fui dormindo na minha caminha durante toda a viagem. Chegamos pela manhã na estação Barcelona Sants, de lá, acreditem se quiser eu peguei um catálogo e saí ligando para vários hostels e acertei em um chamado Rambla Catalunya, que como o próprio nome diz estava bem ali, no coração da cidade, vizinho a Plaza Catalunya e às famosas Ramblas. Como ainda era cedo, após chegarmos ao hotel deixamos nossa bagagem e fomos andar pela cidade. Seguimos pelas Ramblas até Port Vell, passamos pela primeira vez pelo Mercat de la Boqueria, aqui quero fazer um aviso, se você apaixonado por mercados, como é, o lugar é um sonho. Durante nossa estada fomos lá todos os dias. Vimos o monumento a Colón, mas neste dia não subimos.
Sagrada Família de Gaudí
Em Barcelona, assim como em várias das principais cidades turísticas do mundo, eles possuem aqueles ônibus que você pode adquirir a diária e descer em qualquer lugar e pegar outro. Assim que soubemos disso providenciamos nossa passagem pelo circuito Gaudí. E além de passarmos pela Casa Batlló, Casa Milá, Palácio Güell, descemos na Sagrada Família, subimos nas torres (de elevador, você paga lá dentro para subir), lemos os trechos bíblicos nas portas, e vimos os detalhas das esculturas em pedra, e devo confessar que a parte mais antiga, de Gaudí é infinitamente mais cheia de detalhes que a nova. E depois fomos ao delicioso Parc Güell, cuja famosa iguana fica logo na entrada, e eu passei bem uma hora rodando o parque todo atrás dela.
Conhecemos o Barrio Gotic, subimos no mirante do Monumento a Colón. Andamos no bondinho de Barcelona, sim eles tem uma bondinho que sai do Port Vell e vai atravessando o Mediterrâneo até Montjuïc. De lá fomos andando e passamos pelo Estádio Olímpico, e depois de muito andar fomos dar (no bom sentido) na Fonte Mágica, uma coisa linda de se ver e que vale muito a visita.
Enfim, fizemos o modelo pretinho básico em Barcelona, porque queríamos voltar para Madrid e aproveitar mais a capital da Espanha e cidade pela qual sou totalmente apaixonada. Mas essa é outra história.

22 de abril de 2017

B de Belém do Pará

Basílica de N. Sra. de Nazaré
Ver-o-Peso
"Oh lerê oh lará, carimbó, sirimbó é gostoso, é gostoso em Belém do Pará", claro que se vou falar de Belém tenho que começar cantando um carimbó, tomando açaí e olhando o rio ali do Ver-o-Peso. Estive em Belém quatro vezes, sempre a trabalho, mas isso não me impediu de em todo e qualquer momento possível descobrir as belezas da cidade. Um dos locais que valem muito conhecer, aqui no Brasil. Mas primeiro prepare-se para o calor e a chuva, lembre-se que você estará adentrando um clima equatorial. E o calor é brabo mesmo.
Mas, como eu já vivo em um lugar que tem dias parece a sucursal do inferno de tão quente, tirei Belém de letra. A terra das mangueiras é linda, e eu vou listar apenas o que pude conhecer, e que acho imperdível.
Entrada do Teatro da Paz
Igreja da Sé
Comece pelo Centro Histórico, o Ver-o-Peso e as Docas, é tudo literalmente colado um ao outro e de uma tacada só a pessoa pode conhecer a bela Igreja da Sé, a Casa das Onze Janelas, comprar castanha-do-pará naquele precinho massa no Ver-o-Peso, além de banhos para atrair tudo que a pessoa quiser, o que eu mais recomendo é o atrativo de amor, com óleo da bota, mas só para quem for solteira, por favor. Juntinho do Ver-o-Peso tem as Docas que seja durante o dia ou à noite, oferece a típica culinária paraense, com pato no tucupí e tacacá, além de ter várias opções de compras de produtos típicos, além da cerveja artesanal de primeira qualidade feita lá mesmo na Amazon Beer. Para refrescar você pode ir tomar um sorvete maravilhoso de açaí com tapioca, na Cairú. É de se abraçar ao sorveteiro chorando.

Praça Batista Campos
Não muito longe dali, pode ir de táxi que lá é barato e eu não sei se já tem Uber, a pessoa sendo ou não religiosa deve ir conhecer a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré. A igreja é lindíssima, a imagem é pequenina como a de Nossa Senhora Aparecida, e todas as vezes que estive lá tive vontade de voltar para participar do Círio.
Em sua estada em Belém não deixe de conhecer o belíssimo Theatro da Paz, construído na época de ouro do ciclo da borracha é um dos mais belos do Brasil. Lá pertinho do teatro tem a Praça Batista Campos, a praça no meio da cidade é linda e cheia de árvores amazônicas imensas, daquelas que dá para gente morar dentro, com uma família de seis pessoas.
Enfim, Belém como porta de entrada para o Norte do Brasil não poderia ser mais bonita e receptiva, com seu povo simpático e seu português mais correto.




17 de abril de 2017

A de Alemanha e Alpes

Esta viagem, com exceção da ida a Grécia, foi a minha viagem dos sonhos, antes de mais nada por ser inesperada, e principalmente por eu ter conhecido os Alpes, de moto. Mas calma que vou contar do começo.
Fui para Alemanha para conhecer um alemão, que havia feito o doutorado dele aqui no Brasil, logo fala português melhor que eu, e que é de esquerda. Nos conhecemos pela internet, se a gente se deu bem? A gente se deu maravilhosamente bem. O chocolate preferido dele também é o Sonho de Valsa. Enfim, eu estava apaixonada e me larguei para a Alemanha..
Claro que deixei gente aqui com endereço, telefone, foto dele. Fui também com endereço de hotel para ficar caso pessoalmente a gente não se desse tão bem quanto por telefone e internet. Cheguei em Frankfurt e do aeroporto mesmo já fizemos uma micro viagem. Sim, nos demos bem de cara, parecia que a gente tinha se visto no dia anterior.
Conheci já no dia que cheguei Köln e Möers, no dia seguinte voltamos para Karlsruhe, a linda cidade onde ele morava. Cai de amores pela Alemanha e pelo alemão. As cidades alemãs têm castelos, ao menos todas as que conheci, pareciam cidades de contos de fadas. Não tem como não amar.  Ele também me levou para conhecer Mannheim, cidade da família dele, linda também, é um padrão alemão, só pode. e Speyer, que tem uma catedral maravilhosa, que é tombada, e que é uma cidade de contos de fadas, eu já disse isso? Desculpa!
Aí uma belíssima manhã ele disse, Jan, você prefere conhecer Paris ou os Alpes? Sim, senhoras e senhores, eu nem pestanejei, escolhi os Alpes na hora.
E lá fomos nós pela maravilhosa autobahn alemã, aquilo não é uma estrada, é um tapetinho, imagina eu, acostumada à BR 101 o que senti? Fomos de moto, com toda roupa apropriada, passamos pelo Bodensee, Lindau e lugares da Baviera que por favor se vocês um dia puderem conhecer, não deixem de ir. Ficamos hospedados em um chalé aos em uma cidadezinha bem pitoresca da região. No dia seguinte subimos os Alpes. Eu lembro que quando estava no alto admirando aquela imensidão, ele me perguntou o que eu estava sentindo, e eu disse que literalmente eu me sentia perto de Deus. Um lugar maravilhoso, feito por Ele para nos enlevar, só pode.
Na volta para Karlsruhe passamos pelo famoso Neuschwanstein, sabe o castelo da Cinderela na Disney? Bom, porque eu não conheço, mas o Neuschwanstein é muito mais lindo de certeza. E terminando o giro pela Deutschland conheci Heidelberg, como seu lindo castelo, e sua famosa universidade.
O engraçado disso tudo é que eu nunca pensei em conhecer a Alemanha, como prioridade, e hoje em dia voltar lá se tornou uma. O namoro não deu certo, a distância não ajudou, mas serei eternamente grata a ele pela viagem de sonhos que me proporcionou, conhecendo a terra dele.
Se quiserem ver algumas fotos desta viagem, é só clicar aqui

8 de abril de 2017

A de Aparecida

Quem me conhece sabe que sou católica apostólica romana de carteirinha, e acho que este é um lugar que todo católico deveria conhecer. A primeira vez que fui à Aparecida foi em 2001, e quase sem querer. Eu estava no Rio de Janeiro e um amigo de São Paulo convenceu a mim e a minha amiga a pegarmos um ônibus só para sairmos à noite em Sampa. Esta história conto com mais detalhes depois. E quando estávamos bem distraídas, a minha amiga, que nem católica é, olhou pela janela e disse: "Jan, olha isso!" e aí quando olhei já fui vendo o Santuário Nacional de Aparecida, enquanto o ônibus seguia seu trajeto até Sampa.
Claro que no dia seguinte, voltando à tarde de Sampa para o Rio, fizemos uma parada básica e mega rápida em Aparecida. Foi literalmente só o tempo de corrermos da rodoviária para o Santuário, eu rezar, chorar, comprar umas trocentas imagens, parecia até que ia revender, e voltarmos correndo para a rodoviária, a tempo de pegar o último ônibus para o Rio.
Até que em 2008, eu estava em São Paulo novamente e tirei o dia para ir com calma para Aparecida. Este dia eu pude conhecer melhor o Santuário, ainda participei do terço televisionado pela TV Aparecida, chorei de novo, desta vez o contrabando foi de terços, e enfim voltei feliz da vida para São Paulo.
As fotos estão aqui, é só clicar.

1 de abril de 2017

A de Atenas

Desde de criança tenho esse amor inexplicável pela Grécia, acredito que na verdade isso venha da minha paixão pela História Antiga e a mitologia grega. Some-se a isso os romances açucarados da minha adolescência que não eram povoados por príncipes encantados, mas sim por deuses gregos. Quando aos quinze anos todo mundo sonha em ir para a Disney eu sonhava em ir para Atenas.
O sonho se realizou em 2006, passados quase vinte anos dos meus quinze. Viajei com duas amigas e a ida foi um tanto quanto tortuosa. Como não conhecíamos Paris decidimos que ela seria a porta de entrada e que na volta ficaríamos um tempo por lá.
Saímos em uma terça-feira, por volta das seis da manhã de Recife para São Paulo, pela antiga TAM, atual LATAM. Saímos de São Paulo por volta das 18h do mesmo dia rumo a Paris. Chegando em Paris o nosso voo para Atenas só sairia às 20h, então fomos aproveitar e conhecer a Torre Eiffel. Quando voltamos para o aeroporto, eu, a rainha da enxaqueca, já estava com uma se aproximando. Resumo da história, aterrizei em Atenas na parte de trás da aeronave, desta vez um voo da AirFrance vomitando(eca) e trocando umas ideias com as comissárias francesas.
E para mostrar como Atenas me marcou desde a chegada, minha mala não chegou. Mas e quem queria saber, eu tinha melhorado da enxaqueca, lia todas as placas com as letras do alfabeto grego e pensava, quem se importa com roupa, minhas calcinhas estão na bagagem de mão e eu estou em Atenas.
No dia seguinte vestindo roupas emprestadas comprei uma sandália confortável e fui a pé até a Akrópoli. Estávamos hospedadas no Hotel Alma, bem próximo a Omonia Square, e também à Syntagma Square, e é literalmente uma linha reta até a Plaka e a Akrópoli. Enquanto caminhava recebi uma ligação do aeroporto, minha mala rebelde chegaria naquele mesmo dia e seria entregue na manhã seguinte, a teimosa havia ficado em Paris.
Saindo do hotel aproveitei e já comprei CD e DVD de Mixalis Hatziannis, cantor grego que eu amo, e fui mais contente que pinto no lixo subir para a Akrópoli, e aí só tenho duas coisas a dizer, chorei muito e esqueci literalmente do tempo lá em cima, subimos pela manhã e descemos por volta das quatro da tarde. A emoção de estar em um lugar tão antigo, com tanta história naquelas colunas sagradas, que sobreviveu ao tempo, guerras e terremotos, é algo indizível, agora mesmo enquanto escrevo isso ainda custo a acreditar que estive lá.
Quando finalmente descemos, antes passando pela Ágora, fomos comer o autentico souvlaky grego, que além de delicioso é bem barato, e eu fui começar meu contrabando de olhos gregos e outras cositas mais na Plaka, bairro cheio de lojinhas, delicioso e que tem uma rua perfeita chamada Adrianou.
Eu realmente não lembro de depois ter saído mais, estávamos muito cansadas. No dia seguinte já de posse das minhas roupas passamos por uma agência de turismo próxima ao hotel e compramos uma excursão para Santorini, que eu vou contar em outro post, por um preço bem camarada, com direito a ida e volta em ferryboat da Blue Star Ferries, translado do porto para o hotel, e hospedagem. Depois lá fomos nós bater perna por Atenas, fomos ver a troca de guardas na Syntagma Square, um verdadeiro ballet, além de os guardas serem lindos, até quis casar com um, mas não sabia pedir a mão dele em grego e deixei por isso mesmo (até hoje me arrependo). De lá voltamos a explorar a cidade e fomos ao Panatinaykos, palco dos primeiros jogos olímpicos da era moderna. Para não perder o vicio passamos pela Plaka, e já começamos a virar locais na Adrianou. à noite saímos com dois amigos gregos que nos levaram a um restaurante típico, no qual após cada um estar com uma garrafa de vinho acima da humanidade, ainda fomos dançar numa discoteca para lá de animada, nem bem às seis da manhã do sábado voltamos para o hotel, bêbadas e felizes.
E como dormir é para os fracos, às 9h estávamos a postos para pegar um ônibus para Sounion, que fica distante 64 km de Atenas, às margens do Mar Egeu, onde há um templo de Poseidon.
Descansar não fazia mesmo sentido quando voltamos saímos de novo para conhecer um monte chamado Lykavitos, onde há uma linda igreja para Agios Yorgos, o famoso São Jorge, depois foi pizza e cama porque o domingo seria longo.
No dia seguinte, voilá, era dia de visitação gratuita à Akropoli, e o que foi que fizemos? Subimos lá, desta vez com muito mais turistas, mais uma vez. De lá fomos conhecer o Templo de Zeus, pois com o ingresso que compramos na primeira visita tínhamos direito de entrar em outros templos e aos domnigos é tudo de graça. Depois fomos cumprimentar nossos amigos da Plaka e saímos com nosso outro amigo que nos levou a uma praia linda com restaurantes fantásticos.
No dia seguinte levantamos de madrugada para pegar o metrô para o Porto de Pireus, de onde pegamos o navio para Santorini. Na terça-feira de madrugada voltamos a Atenas e na quarta-feira fui me despedir da cidade que amo, depois de sete dias de sonho. Era hora de voltarmos a Paris.

HOTEL ALMA, o hotel e simples, mas tem café da manhã e o preço é bem em conta. A rua dele fica meio esquisita à noite, mas não nos padrões brasileiros de assalto, só mesmo pessoas vendendo drogas, afinal ele fica bem no centro da cidade.
SYNTAGMA SQUARE, lá fica a sede do parlamento e a troca da guarda acontece o dia todo.
MIXALIS HATZIANNIS  procura no youtube, se você ouvir e não se apaixonar, não sei não.
BLUE STAR FERRIES, eu esperando uma balsa tipo a Rio-Niterói e me deparo com um navio de 8 anadares, escada rolante, restaurantes, tudo de bom.
SOUVLAKY, vendido no meio da rua, mega barato e delicioso, foi nosso almoço diário.
ADRIANOU melhor rua para comprar coisas bem legais e baratas, além das famosas lembrancinhas.
FOTOS: para quem quiser, algumas fotos da viagem estão aqui

31 de março de 2017

Sobre viagens

Decidi voltar a postar. bateu um banzo do blog, e pensei, por que não? Então como vocês sabem ou falo sobre livros ou viagens, decidi falar de cidades que conheci e me apaixonei, algumas se tornaram amor para toda a vida, outras já eram um amor de toda a vida, enfim. Vou postar por ordem alfabética. E a primeira será Atenas, meu caso de amor eterno, Passei só para avisar e dar uma renovada no visual do blog.
A partir de amanhã começarei a falar sobre as cidades que conheci. Não vou prometer uma postagem diária, não, isso seria um exagero. Mas farei postagens semanais.
Até lá.

15 de dezembro de 2015

Está chegando...

E não estou me referindo a 2016, e sim ao eu aniversário!
E vou mais uma vez contar coisinhas sobre mim que talvez vocês ainda não saibam.

1. Sou viciada em livros, muito, não passo um dia sem ler e comprei um Kobo (leitor digital) para poder andar com vários livros para cima e para baixo. Só este ano eu já li mais de 70 livros, sim isso mesmo que você leu; SETENTA!.

2. Não sou Anastasia Steele, mas já andei de planador, ou como também é conhecido, o voo à vela, Foi quando eu tinha 20 anos e estava na AFA (Academia da Força Aérea) em São Paulo. AMEI

3. Agora tenho cinco tatuagens, uma no final das costas do lado direito, a primeira, a joaninha. A segunda uma lua e estrela no punho esquerdo. A terceira uma frase abaixo do seio esquerdo. A quarta três corações atrás da orelha direita, e esta foi a que mais doeu. E a quinta uma frase na nuca. Como deu para perceber, adoro tatoos.

4. Este ano fui ao cinema ver filmes baseados em livros que amo, Mas, depois de amanhã vou ver um sétimo e inimaginável filme de Guerra na Estrelas, franquia que eu me apaixonei há mais de 30 anos, uma loucura.

5. Uma das minhas maiores paixões, além de livros e filmes, é viajar, nunca mais pude sair do país, já que meu salário não permite, mas quando posso viajo pelo Brasil que além de lindo, é de uma diversidade apaixonante.

Bem, era isso, claro que tem muito mais coisas sobre mim para falar, mas aí, vamos e convenhamos, esse post só acabaria em 2018, na Copa do Mundo.

21 de outubro de 2014

Das voltas

Depois de escrever o post anterior eu percebi que este ano foi o ano dos retornos, calma que explico.
2014
Voltei à Salvador e Petrolina a trabalho, a última vez que fui a Salvador havia sido no carnaval de 1996, e a outra cidade que estive foi Petrolina que tinha ido em 2006, também a trabalho.
1996
Além das miniférias em Beagá e Ouro Preto, um revival de 22 anos, eu ainda dei um pulinho, literalmente no Pão de Açúcar, no Rio, onde havia estado pela última vez em 2001. O pulinho deveu-se ao fato de eu ter três horas de conexão, sem nada para fazer da vida, com o kobo descarregado, ou seja, nem um livrinho para ler... afff! Foi bom voltar a todas as cidades, mas eu continuo gostando mais dos 40 que dos meus 20... Enfim, c'est la vie!


16 de outubro de 2014

E assim se passaram 22 anos...

1992
Eu amo viajar desde sempre. A primeira viagem para fora de Pernambuco que fiz foi em 1992, com Viviane e de ônibus. Ahhh os 20 aninhos, a gente aguenta tudo, e ainda acha divertido. Fomos para São Paulo, Curitiba e Rio de Janeiro, mas, sempre tem um mas, eu neste ínterim fui a Belo Horizonte, a desculpa era o ENECOM (Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação), que estava acontecendo na UFMG e no qual eu não coloquei meus pés, não vou mentir, mainha mesmo nunca acreditou, eu queria era viajar por aí! Ficamos hospedadas em um albergue da juventude chamado Chalé Mineiro, e foi tudo de bom, caí de amores por Belo Horizonte. Decidimos ir conhecer Ouro Preto, passamos o dia lá subindo e descendo ladeiras, compramos tanta pedra sabão que parecia mais contrabando, e voltamos para Belo Horizonte no último ônibus que era o das 20h, chegamos em Beagá às 22h e nos perdemos tanta, mas tanto que só conseguimos chegar ao albergue à meia noite.
2014
Agora em 2014 tomei vergonha na cara e voltei a Beagá, agora com 42 anos descobri que gostei muito mais da cidade e que minhas lembranças não faziam jus a como lá é bão! E aí lá vou eu mais uma vez passar um dia em Ouro Preto, dessa vez com Cláudia. Ouro Preto é mais linda do que eu me lembrava, eu revi todos os lugares, comprei uma quantidade moderada de pedra sabão, subi ladeira descalça para não escorregar, e descobri que meu condicionamento físico para subir ladeiras é zero, um balão de oxigênio fez falta...
Pegamos o ônibus de volta às 18h, chegamos a Beagá às 20h, e nos perdemos, mas nos perdemos tanto e tão lindamente que só conseguimos chegar a casa de minha querida Virgínia por volta das 22h, quando ela já estava nos dando por abduzidas.
Pois é, eu me perco, tem coisas que nunca mudam!!!

25 de setembro de 2014

Venimim férias!

Rapidinhas... não sejam maldosos ou bondosos, vou falar de várias coisas em um único post, então vai ser tudo bem rápido.

Primeiro, enfim só faltam 10 dias para as eleições, e sabe quando você está tendo dor de cabeça dia sim e o outro também? Pois, estou assim e acho que vou ficar assim até a próxima semana. Mas o que me anima é ver Dilma crescendo e voltando a ter chances de ganhar no primeiro turno.

Segundo, quando viajo a passeio dificilmente ando de táxi, aqui em Recife idem, mas lá em Petrolina há lugares que só indo de táxi. E os taxistas de lá são muito legais, tipo muito mesmo, não enrolam você, são gentis e atenciosos, uma diferença dos daqui de Recife que só vendo. E falando em mobilidade nunca pensei que este dia chegaria, mas estou com saudades de pegar meu metrô todos os dias de manhã.

Terceiro, eu tinha um sonho de infância, tomar banho no rio São Francisco, realizei, e que rio lindo e limpo e tudo de bom, parece o mar, eu como fiz com a neve não quis nem saber, provei o rio, e ele é doce...


12 de setembro de 2014

Nunca mais é dia 05 de outubro...

Antes de trabalhar em um Instituto de Pesquisas eu também desconfiava e muito de todo e qualquer resultado que visse pela frente, até porque eu nuca fui entrevistada e não entendia essa coisa de número de entrevistados,  mas nada como estar há mais de um ano trabalhando com pesquisas e finalmente entendendo como funcionam. Primeiro e antes de mais nada, a coisa não é feito na doida como algumas pessoas pensam. Acreditem, por trás do processo que envolve muito trabalho, há profissionais competentes, a começar pelo estatístico responsável, que, baseado em dados técnicos e com os dados do último Censo do IBGE, sorteia as cidades que serão pesquisadas, nas diversas regiões, em zonas urbanas e rurais.
Vamos tomar como exemplo Pernambuco, o estado possui cinco grandes regiões, Recife/Região Metropolitana, Zona da Mata Sul, Zona da Mata Norte, Agreste e Sertão, e é dentro dessas regiões com cotas de questionários condizentes com o número de moradores que é planejada a pesquisa. Recife por ser maior e a capital também é dividida por bairros.
E são dois dias de trabalho intenso para os pesquisadores, que chegam mega cedo, recebem treinamento, sim todas as vezes um cientista político faz esse treinamento, mesmo que os pesquisadores estejam cansados de fazer pesquisas e serem treinados, e saem bem cedinho em suas respectivas vans. Aqui ficamos com dois pontos de liberação de pesquisas, Recife e Petrolina, porque como todos sabem há cidades que ficam muito longe.
Outra coisa, as pesquisas que são divulgadas têm de ser registradas no TRE/TSE, então se você quiser ver o número de questionários aplicados, localidades, ler o questionário e coisas assim, é só ir até o site e verificar. E nestas pesquisas também é necessário que se faça o trabalho de checagem, que é um grupo de pessoas ligar para um percentual de entrevistados e confirmar se foram mesmo abordados nas ruas e responderam àquele questionário.
Depois vem o trabalho interno, e quando eu digo trabalho, é trabalho de verdade, muito, atá tarde todos os dias, até o resultado da pesquisa sair. Os dados não podem vazar, todos os pesquisadores assinam um termo de confidencialidade e todo o trabalho é feito de forma séria, podem acreditar.
E vocês podem estar se perguntando onde eu quero chegar falando isso. Explico, primeiro é para esclarecer a quem tem curiosidade sobre o processo, segundo porque eu me chateio quando ouço gracinhas sobre manipulação de dados, acreditem, não são, ao menos não onde eu trabalho. E segundo, essa vida de viver viajando, acordar cedo e dormir tarde, ou seja nada de sono da beleza, está acabando com o pouco de juízo que me resta. Por isso que quero que chegue logo dia 05/10 e também porque vou ter mini-férias que eu também sou filha de Deus. Nunca mais é dia 07 de outubro...

1 de julho de 2014

Está tendo Copa!

Você que ainda tem paciência em ler minhas abobrinhas, pode ir sentando que hoje o post é longo e o assunto é futebol.
Primeiro e antes de mais nada todo mundo sabe que sou apaixonada por futebol, desde criança meu pai sempre me levou ao estádio e eu já havia visto jogos da seleção brasileira em amistosos, eliminatórias, Copa América. Eu tive o privilégio de ver a seleção de 1982 em campo, isso entrega minha idade, eu sei, mas fazer o quê?
Imaginem minha empolgação com esta Copa, aqui, em casa. Imaginem meu desgosto com a turma do agouro, do "não vai ter Copa" ou "Imagina na Copa". Pois bem está tendo Copa e ela está sendo um sucesso. E pela enézima vez vou voltar a falar, a FIFA não presta, todo mundo já sabe, mas é ela a organizadora do campeonato. Gastou-se muito nos estádios, outra verdade, mas ao menos eles foram erguidos, e o monte de prédios públicos inacabados, estradas que ligam nenhum lugar a lugar nenhum? Minha gente isso existia muito antes da Copa e infelizmente vai continuar existindo depois, então vamos lá: A Copa não é responsável pelas mazelas do Brasil, temos que ter em mente que 500 anos não podem ser mudados em apenas dez.
Mas voltemos ao futebol que é o assunto deste post.
Pois este ano realizei meu sonho de infância, e tive que realizá-lo também por pessoas que amo muito, e que eram tão apaixonados por futebol e seleção brasileira quanto eu, mas que infelizmente não viveram para ver este momento único aqui no Brasil. Meu pai, minha tia e minha amiga de infância. Fui a um jogo da seleção brasileira neste Mundial. E amigos, como diz aquele locutor que não deve ser nomeado, sim, este mesmo, o Voldermort, foi emoção demais, desde a hora que eu cheguei à Arena Castelão, em Fortaleza, até o apito final. Ficamos no empate, jogo tenso, eu percebi o motivo de tantas ambulâncias do SAMU do lado de fora, ver um jogo da seleção brasileira numa Copa do Mundo em casa e dentro do estádio é para os fortes de coração.
Mas valeu tudo, o esforço de pegar um ônibus à noite e viajar 12 horas, depois, já em Fortaleza, tomar o café-da-manhã e só voltar a comer no outro dia em casa, porque a comida no Castelão havia acabado, xingar e ser xingada pelos mexicanos, povo que amo e que também nos ama. Logo após a partida correr e literalmente ter que dar uma volta olímpica pelo lado de fora do estádio até conseguir sair das redondezas para pegar um táxi e voltar para rodoviária, porque no dia seguinte tinha que estar aqui, e o trabalho? Temos que cooperar com o PIB do país, né?
O Brasil podia ter vencido a partida, claro, mas olha eu nem liguei, isso não estragou em nada o momento e vamos e convenhamos nesta Copa das Copas não está tendo jogo fácil para ninguém. Seleções grandes saíram ainda na primeira fase, enquanto a Grande Costa Rica foi para as quartas-de-final, e eu ainda tive o privilégio de ver a classificação deles em cima da Itália aqui na Arena Pernambuco. E depois a classificação para as quartas em cima da minha amada Grécia, por quem eu torci, por motivos óbvios, também aqui na Arena.
Então é isso, quis dividir minha emoção com vocês e dizer que sim, está tendo Copa e olha, está lindo de se ver, agora para completar a festa, só mesmo o Brasil sendo Hexa... até rimou!

23 de abril de 2014

O Norte

O Brasil tem dimensões continentais, isso todo mundo sabe, ou ao menos quem prestou bastante atenção às aulas de Geografia, mas nós, brasileiros desconhecemos este país, e uma parcela da população é bem preconceituosa com relação aos Estados que compõem as regiões Norte e Nordeste. Sou Nordestina e sempre tive vontade de conhecer o Norte do país, mas, por incrível que pareça, é mais barato ir para Buenos Aires que para Manaus, por exemplo.

Este ano tive a oportunidade de ir a trabalho para Belém do Pará, e vim aqui dizer o quão fiquei encantada pela cidade, encravada entre a floresta e os rios, com prédios em estilo neoclássico belíssimos, um lindo rio, o animado e eclético Ver-o-Peso, o Theatro da Paz, muitas mangueiras e muita devoção a Nossa Senhora de Nazaré... Fico imaginando a beleza do Círio! Um povo bom, que vivendo em clima equatorial está mais que acostumado com a chuva diária e no mesmo horário:

 Mana, a gente se encontra antes ou depois da chuva?

Valorizem o Norte do país também, o Sul, o Sudeste, o Centro-Oeste e o Nordeste são lindos e são Brasil, o Norte também. E graças a Deus por este país tão belo e diverso.

6 de agosto de 2013

Livros e mais livros! Viagens e mais viagens!

Próximo a Duomo, em Florença
Estou em uma fase completamente viciada a leitura das Crônicas de Gelo e Fogo, os livros que deram origem a série mais popular ainda do canal HBO. São livros enormes, com quase mil páginas, e após terminar as mais de 800 do terceiro volume, decidi comprar um kobo para continuar a leitura porque todo mundo sabe que eu adoro levar meus livros para cima e para baixo.

na pausa entre os três primeiros livros que li em sequencia, porque a história é completamente cativante, eu fiz uma pausa para ler um best-seller do famoso Dan Brown, que escreveu O Código da Vinci, para ler seu mais recente sucesso editorial, Inferno. Eu sei que não é uma literatura das mais eruditas e blá, blá, bla, mas eu gosto. E na verdade o que mais gosto nos livros dele é a descrição dos lugares. No código da Vinci eu que ainda não conhecia Paris literalmente viajei pela cidade, tanto que quando entrei no Louvre a primeira coisa que olhei foi o chão "marchetado" (salvo engano é dessa forma que é descrito no livro). Depois ao ler Anjos e Demônios fiquei lembrando do Vaticano e da bela Roma!
Ponte dos Suspiros, Veneza

Agora neste novo livro, ambientado mais uma vez na Itália, fiquei louca alucinada querendo voltar a Florença e Veneza, e o que é melhor, desejando reler a Divina Comédia, de Dante Alighieri, que eu li há alguns

e já não me recordo. Então para você que critica Dan Brown reveja seu conceito, afinal não pode ser de todo ruim um homem que desperta o desejo de viajar para lugares onde se respira cultura, conhecer museus e obras de arte ao redor do mundo e ler clássicos da literatura mundial!

3 de maio de 2012

Dia propício para chegadas

No dia 03 de maio de 2006 eu estava realizando um sonho, pisei em solo parisiense à caminho da minha querida Grécia, o sonho. Sinto muitas saudades, de Paris em especial do cachorro-quente mais caro que já comi na vida, mas com queijo brie e do croissnat, oui, c'est très bon ...e de Atenas...de tudo, da Plaka, do Parthenon, da Ágora, do Likavitos, de Yorgos, da salada, do souvlaki, de Sounio, do Egeu, de Pireus, da ida a Santorini, da Sintagma, de ver tudo escrito em grego, das cantadas, das rosas que ganhei, dos olhos gregos, enfim, é muita coisa, melhor parar por aqui. Σ 'αγαπώ Ελλάδα  E este foi só o primeiro dia de uma viagem inesquecível aquele dia três do mês cinco.



Mas, e sempre tem um mas, chegou o dia 03 de maio de 2010, e eu estive em um país que também amo, Portugal, cheguei na minha querida Lisboa também neste lindo dia. De lá sinto falta da cidade, dos pasteis de Belém, da francesinha, do Parque das Nações, do Terreiro do Paço, da Marquês de Pombal, do Vasco da Gama, do Estádio da Luz, do Nuorte, de pegar o comboio, acender tantas velas em Fátima que acabar com fama de piromaníaca,  comer feito uma condenada, ouvir o vosso português, mas principalmente das pessoas, dos meus amigos queridos que amo de paixão e que estão lá. Eu volto meus amores, e isto não é uma promessa, é uma ameaça!

Ah, e gostaria de dizer que nenhum dia é propício para partidas.

10 de abril de 2012

Beautiful Day

Há exatamente um ano eu estava realizando um dos meus sonhos, tenho muitos e em diversas áreas, este foi na  área musical: ver o U2 ao vivo e em cores.
Claro que não foi fácil, nem barato, mas valeu cada centavo gasto na viagem de quatro dias a São Paulo. Além do show ainda tive o bônus de reencontrar amigos, conhecer novos, compras na 25 de Março, na José Paulino, saídas, jantares,beijos,  fotos, risos, sanduíche de mortadela no Mercado, Muse e um show inesquecível da turnê 360º do U2.
Foram quatro lindos dias!

29 de março de 2012

Enganação

Cheguei a conclusão que os italianos estão fazendo propaganda enganosa sobre a Fontana de Trevi, estive lá há 8 anos e segundo dizem se a pessoa jogar uma moedinha voltará a Roma, eu joguei trocentas moedinhas, de euro e de real que não sou besta, mas até agora, nada, nem passei perto de Roma, quer dizer até passei, mas isto não vem ao caso, não voltei efetivamente a Roma... devo ser besta! Vou pedir a devolução do dinheiro que joguei na fonte à Prefeitura de Roma, é isso.

1 de novembro de 2011

Evita e algumas curiosidades


Quando estive em Buenos Aires fui ao cemitério de La Recoleta, da mesma forma que em Paris estive no Pére La Chaise, até porque eu não poderia deixar de visitar os túmulos de Abelardo e Heloísa, romântica como sou, e o de Jim Morrisson, em comum entre os dois cemitérios, além dos mortos famosos uns muros de dar medo, eu acho que eles têm medo de uma fuga em massa. Mas voltando ao da Recoleta, que fica no bairro do mesmo nome, super agradável da capital portenha, ao lado da uma igreja linda cujo altar é todo em prata, Iglesia de Nuestra Señora del Pilar, e onde eu assisti uma missa belíssima.
Nenhum dos dois cemitérios é preciso comprar mapa, os dois são mais ou menos fáceis de se localizar o que estamos procurando. O túmulo da Família Duarte, onde está sepultada Eva Duarte Perón, é muito fácil de achar porque esta sempre com muita gente em frente, a maioria turistas brasileiros tirando foto, para tirar esta foto ao lado eu quase tive que empurrar o povo.
PAUSA
Fomos eu e minha irmã visitar o túmulo de Evita. Seis meses depois ela foi novamente lá com meu sobrinho, e disse é muito fácil... Chegaram e tinha um monte de gente, ela disse é aqui, e hoje estão até cantando...lá pelas tantas entregaram um santinho...meu sobrinho foi discretamente se afastando quando percebeu que eles não estavam em túmulo de Evita coisa nenhuma, e sim num velório...minha irmã ainda se manteve firme e forte por um tempo, até que delicadamente teve que sair antes de cair numa gargalhada e ser esculhambada pelo filho, e pelos familiares do finado... vexame....
DESPAUSA
E eis que eu descobri que o corpo embalsamado da ex-primeira-dama mais famosa do mundo, amada pelos argentinos, que morreu em 1952, vítima de um câncer de útero, com apenas 33 anos, está a SEIS metros de profundidade...seis??? Pois é, e tem um motivo, os violadores de túmulos, que roubaram, o quepe, a espada e pasmem, as mãos de túmulo do ex-presidente Perón, em troca de um resgate, o qual nunca foi pago... é cada uma que são duas.

5 de maio de 2011

Sim, nós podemos!

Há um ano conheci pessoas que realmente se tornaram especias em minha vida, amigas de alma, dessas que não se encontra assim fácil, imaginem do outro lado do oceano? Pois eu tive a sorte de encontrá-las, e hoje relembrando o nosso encontro em Famalicão (o município português, não o meu galinho lindo), eu percebi que as criadoras do Bitch Club fizeram uma primeira reunião no finado Purpurinas...paz à sua alma...se bem que eu não ache que um bar tenha alma...

Faneca, Estúpida, Vacon e Trenga, no Purpurinas, em 05/05/2010
Meninas super poderosas e vitaminadas! Luv U: Estúpida, Vacon, Faneca, Ignóbil e Def.

50 Coisas...

 ...que talvez vocês não saibam sobre mim: 1. Já andei de gôndola em Veneza  (2004)e de planador na Academia da Força Aérea (1992), em Piras...