Tudo bem, não chega a ser meu nome, quem sabe um dos sobrenomes? Mas o que importa é que sempre termina em amor, tudo comigo é assim! Vim aqui para fazer o meu mea culpa, como boa católica vinda de uma sentimento de culpa eterno, da tradição judaico-cristã, que diga-se de passagem eu não tenho mais tanto assim (o sentimento de culpa), eu quero informar que nunca mais escrevi aqui nem visitei ninguém por um simples e puro estado de preguiça.
Exagerei de novo, não é só preguiça, é que eu entro na internet e fico no vício 1 que é o Twitter, variando para o vício 2 que é o Facebook, passando pelo 3 que é o msn, e indo para o 4 que é baixar os episódios de True Blood que passam primeiro nos EUA...e aí o que acontece??? O blog passa a ser o vício 7, porque fora da internet eu tenho vício 5 que é ler e o 6 que é ver filmes/seriados. Eu queria ser pelo menos 3, ou então que o dia tivesse umas horas a mais, enfim algo que me desse tempo de fazer tudo, e um pouquinho mais que essa parte é a melhor.
Sem novidades aqui na Veneza Brasileira, só muito sol, chuva de vez em quando e um friozinho à noite, enfim este é o nosso inverno. Ainda não pude voltar a Barreiros, uma das cidades destruídas pelas chuvas do final de junho, mas espero que a situação esteja um pouco melhor, sei bem que a reconstrução da cidade ainda vai custar, em todos os aspectos, muito. E as eleições à porta e todo mundo usando a desgraça alheia para se fazer de bonzinho. O horário político é um mix de filme de terror tipo B com comédia tipo pastelão.
Deixa eu falar de coisa boa e logo, estou lendo um livro em inglês, porque é de uma coleção de 10 livros e aqui no Brasil só lançaram dois, como todo mundo sabe paciência não é e nunca foi meu sobrenome, então li todos os outros em inglês e não iria deixar de ler o último por preguiça mental, né? O livro é Dead in the Family, da Charlainne Harris. Problema, meu postuguês (o idioma que fique bem claro) fica cada vez pior quando leio muito em inglês ou espanhol, e eu passo os dias e algumas noites conversando com a malta de Portugal, e como todo mundo sabe eles usam a segunda pessoa, eu devo passar muita vergonha escrevendo e eles devem ter pena de me dizer...mais c'est la vie et la vie en rose, ma vie!
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24 de agosto de 2010
9 de maio de 2008
Buenos días, Good Morning, Guten Tag, kalimera,Bonjour
Eu gosto muito de estudar idiomas, sempre gostei, desde novinha. O inglês sempre foi uma necessidade, com o tempo eu me habituei e hoje em dia até gosto, em especial do acento britânico, mas não tem aquela coisa de paixão, continua sendo algo mais por necessidade.
Já o espanhol não, a sonoridade, a entonação, o acento seja da Espanha, do Mexico ou da Argentina (com aquele "voseo" que eu amo), eu simplesmente babo...acho lindo, um dos idiomas mais sensuais, além de ser forte e "caliente". Fui estudar por passíon.
Aí em Madrid, após conhecer um grego que parecia ter saído diretamente do Olimpo (essas coisas só acontecem comigo), minha paixão pela Grécia e pelos gregos aumentou, e eu claro fui fazer um curso daquela língua estranha que a primeira vista (na verdade escutada) eu pensei que era árabe. Caí de amores, mais ainda, pelos gregos, pela Grécia e pelo idioma deles com aquele alfabeto lindo, e aquelas letras desenhadas. Devo frisar que infelizmente após Madrid nunca mais revi aquele deus grego ;). Em compensação voltei para a terra brasilis e fiz um curso básico de grego moderno, loucura, loucura, loucura, tenho grámatica, livrinhos, apostilas, e zilhões de músicas em grego, incluindo um dvd do meu cantor grego preferido: Mixalis Hatziannis (pronuncia: Mirralis Ratisianis)
Depois foi o alemão, literalmente um alemão que eu amei me fez estudar o idioma de Beethoven...putz, que coisinha difícil, muito pior que o grego, porque de quebra eu acho a sonoridade feia. E se tem uma coisa que me ajuda e muito a aprender qualquer língua estrangeira é a música. E eu gosto muito de música grega, músicas em espanhol e em francês.
E eis que após desistir do alemão (o idioma), até porque o alemão (nascido na Deutschland) foi quem desistiu de mim (coisas que também só acontecem comigo, tudo muito bom, muito bem...e aí acaba...que saco!). Eu percebi que tinha que aprender francês, meu nome é francês, eu havia conhecido Paris e Brixelas, achando lindo todo mundo falando francês corretamente, até mesmo criancinhas (hehehehe) e eu na mais completa ignorância. Ah, não, isso não!
Foi amor a primeira vista, eu e o biquinho francês (leiam corretamente não é biquinho DO francês e sim o biquinho que fazemos quando falamos algumas palavras na língua de Simone de Beauvoir), um idoma bem mais fácil que alemão, talvez por ser latino como a nossa língua mãe, com músicas legais, e eu tendo aula todo dia...deu no que deu: j'aime bien la langue française!
Porém...sempre tem um....por mais que eu tenha me apaixonado pelo idioma de Victor Hugo, e Edith Piaf...o castellano continua sendo o idioma da minha vida...e Maná (meus queridinhos mexicanos) me deram a alegria de regravar esta preciosidade do cancioneiro de nuestros hermanos. Viva el mexico, cabrones!!!
Si No Te Hubieras Ido
Te extraño mas que nunca y no se que hacer
despierto y te recuerdo al amanecer
espero otro dia por vivir sin ti
el espejo no miente me veo tan diferente
me haces falta tu.
La gente pasa y pasa siempre tan igual
el ritmo de la vida me parece mal
era tan diferente cuando estabas tu
si que era diferente cuando estabas tu.
No hay nada mas dificil que vivir sin ti
sufriendo en la espera de verte llegar
el frio de mi cuerpo pregunta por ti
y no se donde estas
si no te hubieras ido seria tan feliz
La gente pasa y pasa siempre tan igual
el ritmo de la vida me parece mal
era tan diferente cuando estabas tu
si que era diferente cuando estabas tu
Eu gosto muito de estudar idiomas, sempre gostei, desde novinha. O inglês sempre foi uma necessidade, com o tempo eu me habituei e hoje em dia até gosto, em especial do acento britânico, mas não tem aquela coisa de paixão, continua sendo algo mais por necessidade.
Já o espanhol não, a sonoridade, a entonação, o acento seja da Espanha, do Mexico ou da Argentina (com aquele "voseo" que eu amo), eu simplesmente babo...acho lindo, um dos idiomas mais sensuais, além de ser forte e "caliente". Fui estudar por passíon.
Aí em Madrid, após conhecer um grego que parecia ter saído diretamente do Olimpo (essas coisas só acontecem comigo), minha paixão pela Grécia e pelos gregos aumentou, e eu claro fui fazer um curso daquela língua estranha que a primeira vista (na verdade escutada) eu pensei que era árabe. Caí de amores, mais ainda, pelos gregos, pela Grécia e pelo idioma deles com aquele alfabeto lindo, e aquelas letras desenhadas. Devo frisar que infelizmente após Madrid nunca mais revi aquele deus grego ;). Em compensação voltei para a terra brasilis e fiz um curso básico de grego moderno, loucura, loucura, loucura, tenho grámatica, livrinhos, apostilas, e zilhões de músicas em grego, incluindo um dvd do meu cantor grego preferido: Mixalis Hatziannis (pronuncia: Mirralis Ratisianis)
Depois foi o alemão, literalmente um alemão que eu amei me fez estudar o idioma de Beethoven...putz, que coisinha difícil, muito pior que o grego, porque de quebra eu acho a sonoridade feia. E se tem uma coisa que me ajuda e muito a aprender qualquer língua estrangeira é a música. E eu gosto muito de música grega, músicas em espanhol e em francês.
E eis que após desistir do alemão (o idioma), até porque o alemão (nascido na Deutschland) foi quem desistiu de mim (coisas que também só acontecem comigo, tudo muito bom, muito bem...e aí acaba...que saco!). Eu percebi que tinha que aprender francês, meu nome é francês, eu havia conhecido Paris e Brixelas, achando lindo todo mundo falando francês corretamente, até mesmo criancinhas (hehehehe) e eu na mais completa ignorância. Ah, não, isso não!
Foi amor a primeira vista, eu e o biquinho francês (leiam corretamente não é biquinho DO francês e sim o biquinho que fazemos quando falamos algumas palavras na língua de Simone de Beauvoir), um idoma bem mais fácil que alemão, talvez por ser latino como a nossa língua mãe, com músicas legais, e eu tendo aula todo dia...deu no que deu: j'aime bien la langue française!
Porém...sempre tem um....por mais que eu tenha me apaixonado pelo idioma de Victor Hugo, e Edith Piaf...o castellano continua sendo o idioma da minha vida...e Maná (meus queridinhos mexicanos) me deram a alegria de regravar esta preciosidade do cancioneiro de nuestros hermanos. Viva el mexico, cabrones!!!
Si No Te Hubieras Ido
Te extraño mas que nunca y no se que hacer
despierto y te recuerdo al amanecer
espero otro dia por vivir sin ti
el espejo no miente me veo tan diferente
me haces falta tu.
La gente pasa y pasa siempre tan igual
el ritmo de la vida me parece mal
era tan diferente cuando estabas tu
si que era diferente cuando estabas tu.
No hay nada mas dificil que vivir sin ti
sufriendo en la espera de verte llegar
el frio de mi cuerpo pregunta por ti
y no se donde estas
si no te hubieras ido seria tan feliz
La gente pasa y pasa siempre tan igual
el ritmo de la vida me parece mal
era tan diferente cuando estabas tu
si que era diferente cuando estabas tu
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