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25 de outubro de 2019

Eu sei, eu sei que prometi que estaria aqui com mais frequência, mas, não deu. Dessa vez nem vou prometer, simplesmente vou postar quando der, e devo isso a minha querida Pauline, que veio aqui depois de todos estes anos e me incentivou a continuar postando.
Pôr-do-sol  na Baía do Rio Guaira
Como vou postar sobre tudo, como sempre, mas em especial viagens e lugares que conheci, e estou na letra B, dessa vez falarei sobre Belém.
A região Norte do Brasil, com exceção da Amazônia (floresta) é totalmente esquecida pelos próprios brasileiros, e eu sempre achei isto uma lástima. Sempre tive vontade de conhecer em especial Manaus e Belém do Pará, mas o dinheiro nunca chegava, e quando chegava confesso que eu acabava indo para outros lugares.
Mas, por motivos profissionais fui a Belém pela primeira vez em 2014, após isso, também por motivos de trabalho acabei voltando outra vez, também em 2014, uma em 2015, outra em 2016 e por fim a última vez que estive lá em 2018.
Meu caso com Belém foi de amor a primeira vista, em todas as vezes tive sorte em conhecer pessoas maravilhosas e lugares lindos de viver. Todas as vezes me hospedei no Hotel New Inn Batista Campos, que possui uma ótima localização, fica ao lado da belíssima Praça Batista Campos, e do outro lado a tão linda quanto Praça da República, com o estonteante Theatro da Paz, nesta primeira vez estava fazendo uma caminhada e vi uma fila para o Theatro, à noite haveria um concerto gratuito da Orquestra Sinfônica de Belém, logo já conheci o Theatro da Paz em grande estilo. Ponto imperdível da capital paraense e que conta com visitas guiadas que eu recomendo.
Outro lugar que eu amo em Belém é a Estação das Docas e o Mercado Ver-O-Peso, é bem verdade que por conta do calor e da umidade eu passei mal quando estive lá a primeira vez, ao meio-dia. Depois disso fui mais inteligente e só fui em horários possíveis, tipo fim de tarde, onde você pode presenciar um pôr-do-sol de filmes, e sem filtros.
Interior da Basílica de Nazaré
Estação das Docas
Para este post não ficar muito longo e porque sou Católica de carteirinha o outro ponto que tenho a destacar na cidade é a Basílica de Nazaré, um lugar onde respira-se fé, e de uma beleza digna de Nossa Senhora. Lá eu me confessei quando fui perto da Semana Santa, e assisti à missa dominical quando fui num final de semana. Você entra em paz e sintonia consigo mesmo quando entra na Basílica, por isso independente da sua religião, ou mesmo que não tenha nenhuma, eu recomendo a visita.
Para falar mais de Belém, eu precisaria fazer outro post, mas não dá porque cada cidade só vai ter um post nesta primeira leva, prometo que depois volto com mais histórias de Belém.
P.S Todas as fotos foram tiradas por mim, de celular.

30 de abril de 2017

B de Barcelona

Ramblas
Só estive em Barcelona uma vez na vida, e foi justamento em 2002, no ano Gaudí! Ou seja, melhor impossível. Só lamento porque na época ainda não tinha câmera digital e eu ainda não digitalizei todas as minhas fotos de lá.
Fui de trem de Madrid a Barcelona, o trem dava a opção de comprarmos leito e fui dormindo na minha caminha durante toda a viagem. Chegamos pela manhã na estação Barcelona Sants, de lá, acreditem se quiser eu peguei um catálogo e saí ligando para vários hostels e acertei em um chamado Rambla Catalunya, que como o próprio nome diz estava bem ali, no coração da cidade, vizinho a Plaza Catalunya e às famosas Ramblas. Como ainda era cedo, após chegarmos ao hotel deixamos nossa bagagem e fomos andar pela cidade. Seguimos pelas Ramblas até Port Vell, passamos pela primeira vez pelo Mercat de la Boqueria, aqui quero fazer um aviso, se você apaixonado por mercados, como é, o lugar é um sonho. Durante nossa estada fomos lá todos os dias. Vimos o monumento a Colón, mas neste dia não subimos.
Sagrada Família de Gaudí
Em Barcelona, assim como em várias das principais cidades turísticas do mundo, eles possuem aqueles ônibus que você pode adquirir a diária e descer em qualquer lugar e pegar outro. Assim que soubemos disso providenciamos nossa passagem pelo circuito Gaudí. E além de passarmos pela Casa Batlló, Casa Milá, Palácio Güell, descemos na Sagrada Família, subimos nas torres (de elevador, você paga lá dentro para subir), lemos os trechos bíblicos nas portas, e vimos os detalhas das esculturas em pedra, e devo confessar que a parte mais antiga, de Gaudí é infinitamente mais cheia de detalhes que a nova. E depois fomos ao delicioso Parc Güell, cuja famosa iguana fica logo na entrada, e eu passei bem uma hora rodando o parque todo atrás dela.
Conhecemos o Barrio Gotic, subimos no mirante do Monumento a Colón. Andamos no bondinho de Barcelona, sim eles tem uma bondinho que sai do Port Vell e vai atravessando o Mediterrâneo até Montjuïc. De lá fomos andando e passamos pelo Estádio Olímpico, e depois de muito andar fomos dar (no bom sentido) na Fonte Mágica, uma coisa linda de se ver e que vale muito a visita.
Enfim, fizemos o modelo pretinho básico em Barcelona, porque queríamos voltar para Madrid e aproveitar mais a capital da Espanha e cidade pela qual sou totalmente apaixonada. Mas essa é outra história.

31 de março de 2017

Sobre viagens

Decidi voltar a postar. bateu um banzo do blog, e pensei, por que não? Então como vocês sabem ou falo sobre livros ou viagens, decidi falar de cidades que conheci e me apaixonei, algumas se tornaram amor para toda a vida, outras já eram um amor de toda a vida, enfim. Vou postar por ordem alfabética. E a primeira será Atenas, meu caso de amor eterno, Passei só para avisar e dar uma renovada no visual do blog.
A partir de amanhã começarei a falar sobre as cidades que conheci. Não vou prometer uma postagem diária, não, isso seria um exagero. Mas farei postagens semanais.
Até lá.

30 de dezembro de 2015

Marian Keyes

Sou fã desta autora irlandesa, desde o início dos anos 2000 quando li o primeiro livro que ela lançou: Melancia, e desde então sempre que ela lança um livro vou lá e compro, ou ganho, nem me interesso em saber sobre o que se trata, porque para mim os livros dela possuem uma qualidade que muito admiro, tratam de temas sérios, sem pieguices, e com um senso de humor maravilhoso.
Pode ser chick-lit, que seja, eu amo. Como já falei antes, amo os que narram as peripécias das irmãs Walsh, que começa com Melancia, seguido de Férias, Los Angeles, Tem Alguém Aí? e Chá de Sumiço. Ela trata de temas como dependência química, aborto, depressão, morte de uma forma que nos faz rir, mas sem perder o foco no tema sério do livro.
Enfim, domingo estive ma Cultura (minha perdição) e comprei o mais recente livro dela (foto ao lado) e o livro trata da história de uma mulher na faixa dos 40, que levava uma vida comum, uma típica dono de casa, mãe de família, que é acometida por uma doença autoimune muito rara e depois disso uma série de acontecimentos mudam sua vida.
Devorei o livro, tanto que comecei a ler no domingo à noite e já acabei e só não foi antes porque minhas férias acabaram semana passada.
Eu realmente recomendo, não só este como todos os livros da autora, e em especial os que nos fazem conhecer e nos apaixonar pela família irlandesa mais disfuncional e maravilhosa do mundo.

18 de dezembro de 2015

Star Wars (sem spoiler, agradeçam ao Mark Hamill)

Fui assistir ao Retorno de Jedi no cinema Veneza, que não existe mais, aos 11 anos de idade. Saí do cinema apaixonada pelo filme e por Luke Skywalker. Vi os dois primeiros em VHS na casa de amigos, eu não tinha aparelho de vídeo em casa, e adorei, tanto que até hoje o meu queridinho é O Império Contra-Ataca. Meu cunhado comprou a trilogia e vivia mais aqui em casa que na casa da minha irmã.
E quando anunciaram os primeiro, A Ameaça Fantasma, eu surtei, lembro que estreiou aqui no dia 24 de junho, feriado de São João e literalmente entrei no shopping com a luz do dia e sai à noite. Nesta época não tinha venda antecipada, tão pouco lugar marcado. E aí confesso que me decepcionei. Vi os outros dois também quando foram lançados, e com o tempo me acostumei com eles. Eu tenho também os DVDs, mas confesso que assisto bem mais aos três primeiros que se tornaram os últimos (isso é uma confusão).
E aí claro que mais uma vez fiquei ansiosa com o lançamento de O Despertar da Força, gosto do J. J. Abrams e fui me empolgando quando soube das participações de Luke, Léia e Solo. E este filme não me decepcionou. Ele revisitou da melhor maneira possível os três últimos, teve humor na medida certa, como os das décadas de 70/80. E em meio a tudo isso deixou uma ótima história em aberto. Obrigada J. J. e você que ainda não foi ver o filme corra. E se for dos meus leve klinex porque o choro é livre!

15 de dezembro de 2015

Está chegando...

E não estou me referindo a 2016, e sim ao eu aniversário!
E vou mais uma vez contar coisinhas sobre mim que talvez vocês ainda não saibam.

1. Sou viciada em livros, muito, não passo um dia sem ler e comprei um Kobo (leitor digital) para poder andar com vários livros para cima e para baixo. Só este ano eu já li mais de 70 livros, sim isso mesmo que você leu; SETENTA!.

2. Não sou Anastasia Steele, mas já andei de planador, ou como também é conhecido, o voo à vela, Foi quando eu tinha 20 anos e estava na AFA (Academia da Força Aérea) em São Paulo. AMEI

3. Agora tenho cinco tatuagens, uma no final das costas do lado direito, a primeira, a joaninha. A segunda uma lua e estrela no punho esquerdo. A terceira uma frase abaixo do seio esquerdo. A quarta três corações atrás da orelha direita, e esta foi a que mais doeu. E a quinta uma frase na nuca. Como deu para perceber, adoro tatoos.

4. Este ano fui ao cinema ver filmes baseados em livros que amo, Mas, depois de amanhã vou ver um sétimo e inimaginável filme de Guerra na Estrelas, franquia que eu me apaixonei há mais de 30 anos, uma loucura.

5. Uma das minhas maiores paixões, além de livros e filmes, é viajar, nunca mais pude sair do país, já que meu salário não permite, mas quando posso viajo pelo Brasil que além de lindo, é de uma diversidade apaixonante.

Bem, era isso, claro que tem muito mais coisas sobre mim para falar, mas aí, vamos e convenhamos, esse post só acabaria em 2018, na Copa do Mundo.

19 de novembro de 2015

Opiniões divergentes

E aí, gostaram da mensagem subliminar do título? Hein? Hein?
Comprei sim e a capa eu amei, alguma coisa tinha que gostar.
E agora sou a feliz proprietária de três edições de Twilight
Gente, todo mundo que acompanha esse blog há 11 anos, ou que me conhece, sabe o quanto eu amo ler e o quanto fui e sou fã da Saga Crepúsculo, podem me julgar que eu não ligo, depois dos 40 (na verdade há um bom tempo, muito antes deles) eu gosto se você não gosta o problema é todo seu, sou muito segura de mim e do meu intelecto para me importar. Mas, como estava dizendo, amo de paixão Edward Cullen e tal. Ai, a autora da saga que completou 10 anos de lançamento do primeiro livro, Crepúsculo, este ano decide escrever um novo livro. Eu e a torcida do Flamengo com a esperança de que dessa vez finalmente sairia o Midnight Sun, que é Crepúsculo sob a ótica de Edward Cullen (adoroooooooooo), tal e qual a espertíssima E. L. James fez com o Grey, que é Cinquenta Tons de Cinza do ponto de vista de Christian.
Qual não foi minha surpresa quando ela decide lançar Crepúsculo com inversão de gêneros. O Edward se transforma em uma vampira chamada Edythe e a Bella se torna um humano chamado Beau. Devo salientar que minha implicância com Bella segue firme e forte.  Li o livro que com uma grande alteração no final, que não vou contar, claro, é igual a Crepúsculo. Então a minha pergunta é por que? Por que raios Stephenie Meyer fez isso? Eu detestei, não tem a menos graça e o final alternativo, para que não haja uma continuação é muito ruim. Enfim quem quiser ler leia, mas sério, muito melhor reler Crepúsculo.
E quanto a Sra. Meyer, amiga, escreve Midnight Sun que é mais negócio.

25 de agosto de 2015

Bookaholic

Parte dos meus livros.
De uma tacada só coloquei 100 livros no meu Kobo, detalhe, desses pelo menos 80 eu já havia lido e tenho em papel também, mas como amo reler, nenhum problema. E vocês devem estar se perguntando onde eu quero chegar com isso. Quero chegar ao número impressionante de livros que já li esse ano, dos novos foram 27 livros e relidos foram 43... ou seja 70 livros e só estamos em agosto! Sou viciada ou o quê?!
A necessidade de um leitor digital surgiu da falta de espaço em meu quarto para tantos livros e da praticidade de carregar os livros comigo para todos os lugares. O Kobo não pesa quase nada, tem luz para leitura à noite e de quebra cabem mais de 3.000 livros dentro dele. Tem como não amar?
Pronto, agora que já vim aqui ao blog tergiversar e tirar as teias de aranha vou voltar à leitura.

5 de julho de 2015

Grey

Eu li o livro Grey, a versão de Cinquenta Tons de Cinza pela ótica de Christian Grey,eu sei que no Brasil só será lançado em setembro, mas sim, quando eu quero muito ler um livro eu leio em inglês, ou espanhol se for o caso, e adoro, não sei porque tenho a sensação de que entendo melhor o personagem. Na verdade meus livros de Gabriel Garcia Marquez e Isabel Allende são todos em espanhol, e a primeira vez que li Cinquenta Tons mais Escuros e Cinquenta Tons de Liberdade também foi em inglês, e gostei muito. Com esse não foi exceção, eu definitivamente gostei mais de Grey que do próprio Cinquenta Tons, a história todo mundo já conhece de trás pra frente, mas sob a ótica dele, conhecermos detalhes da sua vida que a própria Anastasia não sabe, não tem preço. Descobrimos mais sobre a infância complicada dele, descobrimos o senso de humor dele, e enxergamos como ele vai se apaixonando por Anastasia, fora outras coisinhas mais que não vou contar para não dar spoiler.
Sou suspeita, mas claro que recomendo o livro para todos os fãs de Cinquenta Tons e todas as apaixonadas pelo Grey.

29 de junho de 2015

Sobre distopias

Como o próprio nome diz a distopia é uma negação da utopia, é algo ruim em sua essência. Os livros que se passam em uma sociedade distópica geralmente tentam nos mostrar até onde a estupidez e crueldade do ser humano podem nos levar, em grande parte após guerras apocalípticas surgem essas sociedades distópicas, como no caso da saga Divergente, que todos sabem é minha distopia preferida e a qual eu recomendo fortemente a leitura.
Mas sempre fui uma pessoa de romances e finais felizes, confesso. Entretanto recentemente duas amigas, a Ny e a Clara que sabem o quanto eu gosto de Divergente, de tanto falarem bem me fizeram ler Jogos Vorazes, e lá fui eu para minha segunda saga distópica.
Li e gostei, apesar de querer deixar bem claro que Katniss não é metade da heroína que Tris é, porque eu acho que Tris tem uma função "salvadora" maior que Katniss, Tris é levada por um ideal mais elevado, Katniss é a sobrevivência pura e simples. Mas a sociedade mostrada e os jogos vorazes em si são bem interessantes, mostram o que é uma realidade estilo panis et circenses que guiam as diversas sociedades desde a época do Coliseu Romano e em futuro distópico continuarão guiando, na verdade há países em que já se vive em uma sociedade distópica se formos analisar com cuidado a questão.
No quesito romance do livro, como romântica incurável que sou, também prefiro o romance entre Quatro e Tris, bem mais igualitário, do que acontece entre Peeta e Katniss, que independente da existência de Gale, sempre é mais forte por parte do Peeta, Katniss demora a perceber que o ama. Mas que fique claro, os livros merecem ser lidos e os filmes vistos. Depois é só ler algo mais leve para amenizar o choque de se deparar com a crueldade humana.

5 de março de 2015

Chorona

Sou besta para rir e besta para chorar. Sou besta (ponto). Mas, isso não é algo que eu venha me tornando com o passar do tempo. Quando criança eu já era uma drama queen, que o diga minha mãe quando eu tive catapora e me transformei numa pequena déspota aos quatro anos. Mas eu estava dodói, aí pode. E vou falar sobre meus choros com livros, deixarei para outro post meus choros com filmes.
O primeiro livro, ainda criança que eu lembro de ter lido e chorado muito foi "Meu Pé de Laranja Lima", o raio do Portuga tinha que morrer? Tinha?? Vocês sabem como isso afeta uma criança? bem ao menos a mim afetou muito. Eu não tenho medo de morrer, mas morro de medo da morte, das pessoas que eu amo, perder as pessoas que eu amo é um medo atávico!
Depois lembro que chorei lendo "O Refúgio Secreto", livro sobre uma família que ficou escondida em um guarda roupa na Holanda, durante a Segunda Guerra, mas depois foram para um campo de concentração e aí já viu, a sobrevivente escreveu o livro. Aí só lembro de ter chorado muito lendo Não sei exatamente qual volume de "Operação Cavalo de Tróia". Depois disso passei um período sem muitos dramas, acho até que quando Heitor morreu na Ilíada em nem chorei, mas não posso confirmar.
Aí estou toda serelepe lendo Harry Potter, e chorei, mas muito pouco quando Sirius morreu, tudo bem, deixei passar. Mas quando Dobby morreu não! Não sei se perdoei a J. K. Rowling até hoje! Não dava para ser como o Tolkien em Senhos dos Anéis não minha filha?! Quando eu soube que A Culpa é das Estrelas era negócio com doente terminal com câncer eu disse "pode passar o leite que chupei manga", mas daí uma amiga que é louca pelo livro tanto insistiu que eu acabei lendo, e ainda tive a infeliz ideia de ler durante uma viagem a trabalho, sozinha no hotel, chorando, a camareira entrou e ficou toda preocupada, claro. E eu pensei com meus botões, nunca mais caio nessa, só leio agora livro com final feliz e pronto.
Eu não podia estar mais enganada... Estou eu zapeando de canal e me deparo com o filme Divergente, gostei, gostei mesmo, aí lembrei que já tinha visto os livros, e como sempre prefiro os livros aos filmes, com raras exceções disse vou ler logo tudo, antes que o segundo filme estreie nos cinemas este mês. Rapidamente li Divergente, Insurgente e o raio do Convergente, resultado, eu chorando como se tivesse acontecido uma tragédia do tamanho do mundo (no livro aconteceu), resumindo, por favor eu não tenho isso de spoiler, eu leio ou vejo a mesma coisa trocentas vezes, logo não ligo a mínima para spoiler. E a resposta é sim, se você estiver se perguntando se eu choro todas as trocentas vezes. Logo gostaria de pedir encarecidamente, se alguém souber que eu vou começar a ler um livro que o final é uma desgraceira, faz favor de me avisar, combinado?!

14 de fevereiro de 2015

Crazy in Love

Sim, vou falar sobre Cinquenta Tons de Cinza, o filme. Só que antes vou mais uma vez falar sobre livros, just in case. Gosto de ler desde criança, meu primeiro livro, que tenho até hoje chama-se A Vaca Voadora, e é muito bom. Tenho também até hoje livros como O Escaravelho do Diabo e a Ilha Perdida. Na adolescência passei a ler livros como O Cortiço e me apaixonei pelo primeiro personagem literário Heathcliff do Morro dos Ventos Uivantes. Lia também as revistas Julia, Sabrina e Bianca e lembro que uma vez um professor de literatura disse que tínhamos que ler ao menos uma página por dia, do que fosse, e eu morta de vergonha disse que lia estas revistas, ele riu e disse continue lendo tudo o que você gostar, mas leia.

Meu gosto literário na fase adulta vai de Beauvoir e Garcia Marquez, as irmãs Brontë, até toda a Saga Crepúsculo e Cinquenta Tons de Cinza, basta vocês clicarem na TAG livros na área direita do blog que vocês vão ver. Imaginem minha empolgação, depois de me apaixonar pelo vampiro Edward Cullen, saber que uma fã da série havia escrito livros para adultos como uma homenagem a Saga. Pois foi isso que a E.L. James fez. Claro, eu caí de amores por Christian Grey. A única coisa que me chateou é que eu percebi que é mais fácil eu encontrar um vampiro pulando carnaval aqui em Recife, do que um Christian Grey, pobre de mim.

Esperava há mais de dois anos por esse filme, mas a espera mais que valeu a pena, o filme não é só sobre sexo, ou uma relação BDSM, é uma história de amor. E com relação ao sexo e às relações BDSM, entre quatro paredes, tudo que for consensual para mim está valendo, não julgo ninguém.

Eles foram fiéis ao livro, cuidadosos, o Jamie Dornan que interpreta Christian Grey está perfeito e lindo, e finalmente de cara eu gostei de um ator que dá vida a um personagem literário que eu amo. A Dakota Johnson que dá vida a Ana Steele está muito bem, eu tinha medo que ela fosse uma Kristen, em Crepúsculo. A trilha sonora é perfeita. Os diálogos seguem bem direitinho o que a autora do livro criou. Eu não pretendo ser uma crítica de cinema e claro que falo como uma fã de Cinquenta Tons. Mas o que me irritou em algumas críticas que li foi o fato de tratarem as pessoas que estão gostando do filme, assim como gostaram do livro como idiotas ou inferiores. Acho o cúmulo do preconceito e do esnobismo você achar que só quem lê Kafka (já li) é inteligente, ou então só quem assiste cinema europeu tem alguma noção do que é bom (tenho zilhões de DVD's franceses, alemães e ingleses, mas confesso que o cinema que eu amo é o argentino.

Então menos preconceito, arrogância e baboseira, por favor. Respeito é bom, e nós, fãs de Cinquenta Tons gostamos. E se você ainda não viu o filme por ter lido críticas negativas ou estar com vergonha, esqueça, e corra para o cinema. Mr. Grey estará lhe esperando...

10 de fevereiro de 2015

Heróis literários ou Forever 17

Geralmente todas as mulheres que eu conheço que leem os autores britânicos como Jane Austen, Emily e Charlotte Brontë, Thomas Hardy, tendem a se apaixonar...

PAUSA

Sim, nós nos apaixonamos por personagens de livro e isso é normal, acredite.

DESPAUSA

pelo Mr. Darcy, de Orgulho e Preconceito, claro que eu amo Darcy, Rochester e não morro de amores por Angel Clare, devo confessar, mas quando li pela primeira vez aos 11 anos de idade, e até hoje, quando releio uma vez por ano o meu amor literário é o Heathcliff, de Morro dos Ventos Uivantes. Ele não é bom, não, ele é sombrio, mas ele é uma pessoa passional, que ama, que é capaz de atos extremos e me desculpem, mas eu não gosto daquela coisinha café com leite do Angel Clare por exemplo. E agora vocês devem estar se perguntando aonde eu quero chegar com isso. Explico.

Em 2011, uma autora britânica que realmente eu nunca tinha ouvido falar, escreveu um livro cuja literatura deixava a desejar, mas que falava de sexo e amor e criou um novo personagem literário apaixonante, o famoso Christian Grey, o cara é problemático, mas ama como um Heathcliff, resultado, caí de amores pelo moço, assim como a adolescente que se apaixonou por Heathcliff, e tudo isso para dizer que amanhã vou ver o filme, que pelo que eu vi está bom demais. E com um adendo, ninguém, ao menos para mim, consegue ser o perfeito Heathcliff no cinema, entretanto o Jamie Dornan é o perfeito Christian Grey!

25 de setembro de 2014

Venimim férias!

Rapidinhas... não sejam maldosos ou bondosos, vou falar de várias coisas em um único post, então vai ser tudo bem rápido.

Primeiro, enfim só faltam 10 dias para as eleições, e sabe quando você está tendo dor de cabeça dia sim e o outro também? Pois, estou assim e acho que vou ficar assim até a próxima semana. Mas o que me anima é ver Dilma crescendo e voltando a ter chances de ganhar no primeiro turno.

Segundo, quando viajo a passeio dificilmente ando de táxi, aqui em Recife idem, mas lá em Petrolina há lugares que só indo de táxi. E os taxistas de lá são muito legais, tipo muito mesmo, não enrolam você, são gentis e atenciosos, uma diferença dos daqui de Recife que só vendo. E falando em mobilidade nunca pensei que este dia chegaria, mas estou com saudades de pegar meu metrô todos os dias de manhã.

Terceiro, eu tinha um sonho de infância, tomar banho no rio São Francisco, realizei, e que rio lindo e limpo e tudo de bom, parece o mar, eu como fiz com a neve não quis nem saber, provei o rio, e ele é doce...


1 de julho de 2014

Está tendo Copa!

Você que ainda tem paciência em ler minhas abobrinhas, pode ir sentando que hoje o post é longo e o assunto é futebol.
Primeiro e antes de mais nada todo mundo sabe que sou apaixonada por futebol, desde criança meu pai sempre me levou ao estádio e eu já havia visto jogos da seleção brasileira em amistosos, eliminatórias, Copa América. Eu tive o privilégio de ver a seleção de 1982 em campo, isso entrega minha idade, eu sei, mas fazer o quê?
Imaginem minha empolgação com esta Copa, aqui, em casa. Imaginem meu desgosto com a turma do agouro, do "não vai ter Copa" ou "Imagina na Copa". Pois bem está tendo Copa e ela está sendo um sucesso. E pela enézima vez vou voltar a falar, a FIFA não presta, todo mundo já sabe, mas é ela a organizadora do campeonato. Gastou-se muito nos estádios, outra verdade, mas ao menos eles foram erguidos, e o monte de prédios públicos inacabados, estradas que ligam nenhum lugar a lugar nenhum? Minha gente isso existia muito antes da Copa e infelizmente vai continuar existindo depois, então vamos lá: A Copa não é responsável pelas mazelas do Brasil, temos que ter em mente que 500 anos não podem ser mudados em apenas dez.
Mas voltemos ao futebol que é o assunto deste post.
Pois este ano realizei meu sonho de infância, e tive que realizá-lo também por pessoas que amo muito, e que eram tão apaixonados por futebol e seleção brasileira quanto eu, mas que infelizmente não viveram para ver este momento único aqui no Brasil. Meu pai, minha tia e minha amiga de infância. Fui a um jogo da seleção brasileira neste Mundial. E amigos, como diz aquele locutor que não deve ser nomeado, sim, este mesmo, o Voldermort, foi emoção demais, desde a hora que eu cheguei à Arena Castelão, em Fortaleza, até o apito final. Ficamos no empate, jogo tenso, eu percebi o motivo de tantas ambulâncias do SAMU do lado de fora, ver um jogo da seleção brasileira numa Copa do Mundo em casa e dentro do estádio é para os fortes de coração.
Mas valeu tudo, o esforço de pegar um ônibus à noite e viajar 12 horas, depois, já em Fortaleza, tomar o café-da-manhã e só voltar a comer no outro dia em casa, porque a comida no Castelão havia acabado, xingar e ser xingada pelos mexicanos, povo que amo e que também nos ama. Logo após a partida correr e literalmente ter que dar uma volta olímpica pelo lado de fora do estádio até conseguir sair das redondezas para pegar um táxi e voltar para rodoviária, porque no dia seguinte tinha que estar aqui, e o trabalho? Temos que cooperar com o PIB do país, né?
O Brasil podia ter vencido a partida, claro, mas olha eu nem liguei, isso não estragou em nada o momento e vamos e convenhamos nesta Copa das Copas não está tendo jogo fácil para ninguém. Seleções grandes saíram ainda na primeira fase, enquanto a Grande Costa Rica foi para as quartas-de-final, e eu ainda tive o privilégio de ver a classificação deles em cima da Itália aqui na Arena Pernambuco. E depois a classificação para as quartas em cima da minha amada Grécia, por quem eu torci, por motivos óbvios, também aqui na Arena.
Então é isso, quis dividir minha emoção com vocês e dizer que sim, está tendo Copa e olha, está lindo de se ver, agora para completar a festa, só mesmo o Brasil sendo Hexa... até rimou!

5 de fevereiro de 2014

Lovely things, parte II

E lá vamos a mais uma sessão coisinhas fofonildas:






Como as fotos são autoexplicativas não vou falar muito, até porque vocês já sacaram que sou fã dos minions, né?

Bisous

27 de janeiro de 2014

Lovely things, part 1

Ou coisas fofonildas que eu gosto:


Sapatilhas azuis com estrelinhas que estavam em promoção e não resisti, pulseira Life, alguns berloques ganhei de aniversário, outros comprei, minion Dave que ganhei de aniversário, e um LIKE que estava em promoção e pra mocinha, e eu confesso sou a rainha das promoções que realmente valem a pena!





Guirlande de corações de tecido, que ganhei da minha amiga Ju, de Brasília, ela é uma artista em fazer coisas fofas; coleção de minions do McLanche Feliz; Famalicão, meu galinho de Barcelos que ganhei dos amigos portugueses do Nuorte; e minha caneca porta trecos da Mafalda que ganhei da minha irmã.

Livro, Eu me Chamo Antônio, uma coletânea de poemas/pensamentos, que apesar de eu gostar muito do meu Kobo, tem ser comprado em formato livro de papel, porque a diagramação é fenomenal, e meu estojo, depois que voltei às aulas na Pós, percebi como um estojo faz falta.

1 de janeiro de 2014

Livros, sim!

Ganhei muitos livros de aniversário, como sempre, foram quatro e três já foram lidos, todos altamente recomendáveis.
Chá de Sumiço é o último livro sobre as irmãs Walsh, claro que se você não leu Melancia, Férias, Los Angeles e Tem Alguém Aí? pode ler apenas Chá de Sumiço, mas vou logo avisando que perde muito da graça. A irlandesa Marian Keyes sempre consegue divertir tratando de temas pesados, dessa vez é a depressão, mas sem pieguice e sem dramas, ela já falou sobre aborto, alcoolismo, drogas ilícitas, problemas sérios, mas sempre com uma leveza e bom humor característicos.
O segundo livro lido foi O Diário de Bridget Jones: Louca pelo Garoto, este eu fortemente recomendo a leitura dos dois Diários anteriores, porque é necessário para que faça sentido. Ele tem uma triste surpresa, que eu pensei que iria acabar com tudo, mas não, Bridget volta como sempre, eu diria melhor que nunca, aos 51 anos, apesar de dizer a todos que tem 35 e com dois filhos pequenos, com 7 e 5 anos respectivamente. A leitura é deliciosa, emocionante e divertida, afinal não é à toa que Bridget é um dos meus alter-egos.
O terceiro livro lido trata de uma série viciante, The Walking Dead, e do personagem que apesar de mal, eu particularmente amo, O Governador. O livro retrata todo o caminho seguido por ele após o apocalipse zombie, e como ele se transformou neste personagem marcante. O final do livro é completamente surpreendente, para os fãs da série, e em especial do Governador, este livro deve ser devorado, desculpem o trocadilho infame...
O próximo a ser lido é de Ítalo Calvino, o que por si só dispensa apresentações. Bom demais!
FELIZ 2014!

6 de agosto de 2013

Livros e mais livros! Viagens e mais viagens!

Próximo a Duomo, em Florença
Estou em uma fase completamente viciada a leitura das Crônicas de Gelo e Fogo, os livros que deram origem a série mais popular ainda do canal HBO. São livros enormes, com quase mil páginas, e após terminar as mais de 800 do terceiro volume, decidi comprar um kobo para continuar a leitura porque todo mundo sabe que eu adoro levar meus livros para cima e para baixo.

na pausa entre os três primeiros livros que li em sequencia, porque a história é completamente cativante, eu fiz uma pausa para ler um best-seller do famoso Dan Brown, que escreveu O Código da Vinci, para ler seu mais recente sucesso editorial, Inferno. Eu sei que não é uma literatura das mais eruditas e blá, blá, bla, mas eu gosto. E na verdade o que mais gosto nos livros dele é a descrição dos lugares. No código da Vinci eu que ainda não conhecia Paris literalmente viajei pela cidade, tanto que quando entrei no Louvre a primeira coisa que olhei foi o chão "marchetado" (salvo engano é dessa forma que é descrito no livro). Depois ao ler Anjos e Demônios fiquei lembrando do Vaticano e da bela Roma!
Ponte dos Suspiros, Veneza

Agora neste novo livro, ambientado mais uma vez na Itália, fiquei louca alucinada querendo voltar a Florença e Veneza, e o que é melhor, desejando reler a Divina Comédia, de Dante Alighieri, que eu li há alguns

e já não me recordo. Então para você que critica Dan Brown reveja seu conceito, afinal não pode ser de todo ruim um homem que desperta o desejo de viajar para lugares onde se respira cultura, conhecer museus e obras de arte ao redor do mundo e ler clássicos da literatura mundial!

19 de julho de 2013

Vício

Calma, não sejam apressados, eu não sou uma viciada em nada, exceto coca-cola, chocolate, livros e internet, ou seja, nada, como eu já havia dito. E porque eu estou com esta conversa mole, já conto, bando de curiosos. Porquê acabei de ler, sabe-se lá onde, que eu leio tantas coisas em todo lado que não tenho memória para saber onde li o quê, que foi feita uma pesquisa aqui em Terras Brasilis onde se constatou que quem usa a internet é mais feliz, e que as redes sociais então são o must.
Lido isto corri aqui para o blog para publicar um post, tirar as teias de aranha e ser mais feliz, não necessariamente nesta ordem!
Bem vindos de volta ao Koukla, que eu ameaço largar desde que ele foi criado há quase 10 anos... Divirtam-se e a
proveitem para descobrir quem é o minion da foto...

50 Coisas...

 ...que talvez vocês não saibam sobre mim: 1. Já andei de gôndola em Veneza  (2004)e de planador na Academia da Força Aérea (1992), em Piras...