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7 de setembro e El amor en los tiempos de cólera
E hoje comemoramos a "independência" do Brasil- colônia da metrópole Portugal...quando eu era pequena gostava muito deste feriado, ele até me emocionava, hoje não mais...o Brasil sofre com tantas coisas, pricipalmente miséria, violência e políticos corruptos que a comemoração passa batido. Vale mais pelo feriadão.
Daí eu aproveitei o dia de folga para terminar de ler o livro que que também é título do post. Engraçado pensei que após alguns anos desde que eu o li pela primeira vez, eu já estando mais madura podia mudar de opinião...mas que nada, continuo achando que é o melhor livro do Gabo e o meu livro preferido (a Bíblia não conta;)).
Já no final do livro que para mim é permeado de trechos incríveis eu retirei três para compartir com vocês:
"Deja que el tiempo pase y ya veremos lo que trae" - Fermina Daza diz isso para Florentino Ariza.
"El amor se hace más grande y noble en la calamidad" - pensamento de Florentino Ariza.
"Y hasta cuándo cree usted que podemos seguir en este ir y venir del carajo - le preguntó. (um personagem pergunta isto a Florentino)
Florentino Ariza tenía la respuesta preparada desde hacía cincuenta y tres años, siete meses y once días con sus noches.
- Toda la vida- dijo".
Esse último é o final do livro, agora me digam, Florentino Ariza só podia ser inventado mesmo por Gabriel García Marquez, não é não? Tá bom, tá bom, eu sei que sou suspeita em falar...
Cheirinho no coração de vocês, que Papai do Céu abençoe a todos nós.
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