Algumas coisinhas e uma senhora chamada Suzana Vieira

O fim de semana foi rápido, literalmente, no sábado a boa e velha faxina de todos os sábados (saco ao cubo), e pasmem, chuva, muita chuva. Fui ao Shopping com umas amigas para comemorarmos o aniversário de uma delas e comprar umas coisitas para dar de presente, todo mundo sabe que eu amo presentear...enfim quando íamos saindo do shopping descobrimos que estava chovendo ainda mais, voltamos e decidimos beber um chopp que ninguém é de ferro!

Resumindo cheguei em casa e me arrependi de ter bebido o chopp, não podia tomar o remédio... ai meus sais... no domingo acordei às 4h20 da madrugada e comecei a ler o livro "Comer, Rezar, Amar" de Elizabeth Gilbert, até agora estou gostando, quando terminar de ler venho aqui contar!

À tarde fui para a casa da minha irmã, aniversário de 23 anos do meu sobrinho e eis que passei toda à tarde com um homem pulando em mim, agarrado a mim e literalmente me babando toda...calma que explico, ele tem 7 meses, chama-se Rodrigo, é um bebê muito fofo, filho da enteada da minha irmã! E o meu imá para crianças em geral continua funcionando as mil maravilhas, ele nunca mais quis sair dos meus braços.

À noite assisti pela milionésima vez Lua Nova, pulando a parte que Edward surta, e indo direto para a Itália, claro! Depois tomei meu remedinho e dormi o sono dos justos e cansados.

E vocês devem estar se perguntando o que tem Suzana Vieira a ver com o meu fim de semana? Nada, ainda bem! Mas eu não podia deixar de vir aqui falar da deselegância desta senhora quando aqui esteve fazendo o papel de Maria, na Paixão de Cristo em Nova Jerusalém. Antes quero dizer que quando eu era criança achava Suzana Vieira ótima atriz e linda, estas coisas todas, mas desde uma entrevista que ela concedeu a Sandra Annenberg (irmã de um querido amigo meu) e foi de um grosseria sem necessidade que eu comecei a ver que ela não estava muito bem.

O primeiro problema dela e o maior a meu ver é que ela não ceita o fato de envelhecer e decidiu descontar o surto e as frustações dela no mundo. E some-se a isto a necessidade de aparecer que ela tem. Pois bem, na primeira entrevista coletiva sobre o espetáculo, ela chegou dizendo, ainda bem que me livrei daquelas roupas de pobre, o que é no mínimo rídiculo de se dizer, tendo em vista o papel dela (que todas aqui diziam que não era de mãe e sim de avó de Jesus).

E aí foi um sequencia de esnobismo e grosseria que culminou com uma nota no Jornal do Commercio na qual ela dizia que aqui em Pernambuco para se comunicar só se fosse com sinais de fumaça...faça-me o favor D. Suzana, não gosto de desrespeitar aos mais velhos, mas nunca mais nos dê o desprazer de mostrar suas fuças por estas bandas, e vai se tratar que é disso que a senhora está precisando.